A cadeia produtiva da moda, também chamada de fashion design chain,
vivencia mudanças não previsíveis. Nos anos 2000, por exemplo, o acesso
à internet e à informação rápida proporcionou uma verdadeira revolução
que promoveu a sazonalidade intensa, diante do fácil acesso às tendências
nas mídias sociais, assim como a mudança dos padrões de consumo,
especialmente nas sociedades ocidentais.
O aumento do consumo promoveu movimentos como o Fashion
Revolution, diante dos elevados custos sociais decorrentes de grupos
econômicos que promoveram o low cost e o fast fashion1. Discussões sobre
sustentabilidade, direitos humanos, proteção marcária, propriedade
intelectual, cadeias globais de valor, concorrência desleal, entre outros,
passaram a ser cada vez mais frequentes diante da importância do setor.