Diário De Mochila - De 13 K À 7 K
Description:... O V º Tomo apresenta análises surprendentes e desconcertantes, onde o conflito entre o Ser Externo ( Corpo ) e o Ser Interno ( Mente/ Espírito/Alma ) no CSC explodem em dores e lágrimas; neste complemento dos demais 4 Tomos, e que serve de escada para a Sociologia e Antropologia abordados no 6 e 7 Tomos, encontramos a Interdependência, Rupturas ou Quebras de paradigmas, o Conectar e Desconectar com a realidade e a verdade, reflexões de dentro para fora e vice-versa, onde ninguém passa imune pelas diferentes Instâncias ou Jurisdições dos Ritos e Mitos, Lendas e Magias ou na Pobre visão de Tensões, Conexões, Conciliações, Mediações, Negociações e etc., das Contradições nas Finitas Histórias Humanas, tão maltratadas em vários Estados do Poder. Na leitura há uma necessidade de desvendar a relação entre Músculos, Ossos, Nervos e Vísceras, pois pensar em chegar ao próximo albergue, estender as mãos ao albergueiro ou hospitaleiro, desconhecido, é a busca de uma proteção de gente falida, na busca dramática do poder, poder chegar a Santiago. A leitura leve e solta, livre de estigmas, apresenta nas suas linhas e nas componentes diagramações, uma caleidoscópica visão do que é penetrar no mundo dos Fantasmas, Erotismos e Máscaras que encontramos pelas trilhas. O Peregrino é energizado pela configuração e pelas inúmeras conexões entre as partes do Caminho, responsabilidade de um iniciante pintador de flechas amarelas e de uma Socialização expressa em tensões de religiões, no caso o Islã e a Cristianismo. O Caminho serviu e ainda serve para infundir limites aos sentidos para todos os atos, transformando-se para alguns Peregrinos, em consumo ostentatório. Utilizar a mochila é uma simbologia pois o andar para a meta consome energias e solas de botas, enfatiza meditações e crenças, estabelecem parâmetros de comparação entre Passado, Presente e Futuro... e permite inúmeras reflexões pessoais, profissionais, familiares e de coletividade... Entretanto há uma presilha que prende todos na Rede ( pois todos estão enredados...) o Linguajar pretensamente filosófico que os autores utilizam nos seus relatos do Caminho... ( foram 47 autores) estão Resenhados para a pesquisa Sociológica e Antropológica, numa tentativa, ainda que superficial, de estabelecer um Perfil dos Peregrinos Brasileiros no CSC.
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